Marfrig insiste em não cumprir cota e é multada em 300 mil
Com 10 mil empregados, empresa tinha somente 54 portadores de deficiência
A Marfrig Global Foods, segunda maior processadora de carne bovina do Brasil, assinou um acordo judicial com o Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP), representado pela procuradora do Trabalho Valdirene de Assis, comprometendo-se a cumprir a cota para pessoas com deficiência.
Acordo judicial obriga Lojas Americanas a regularizar jornada de trabalho de funcionários
Além de conceder descanso entre as jornadas, a empresa deverá pagar R$ 500 mil reais a entidades assistenciais
MPT-SP participa de seminário sobre Movimento Sindical Brasileiro
A vice-procuradora-chefe do MPT em São Paulo Celia Regina Camachi Stander representou o MPT em seminário organizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e a Escola Judicial e a União Geral dos Trabalhadores, no dia 24, onde foram abordados aspectos polêmicos da estrutura sindical brasileira.
Procuradora-chefe do MPT-SP participa do VI Congresso Internacional sobre Saúde Mental do Trabalho
Evento contou com participação de pesquisadores das áreas de Psicologia, Direitos Humanos e do Trabalho, Psiquiatria e Medicina do Trabalho
Codesp firma TAC para regularizar terceirização e más condições de trabalho
A Companhia Docas do Estado De São Paulo (Codesp) firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho em Santos se comprometendo a aumentar a iluminação do cais público, corrigir falhas no piso e providenciar instalações sanitárias e vestiários adequados, assim como locais destinados a refeições e outras cinco obrigações relacionadas ao meio ambiente de trabalho. A Codesp deve também, no prazo de um ano, realizar contratação de trabalhadores por meio de concurso público para a realização de mão de obra relacionada à sua atividade-fim.
Empresa é proibida de discriminar por aparência
Se descumprir o acordo, estará sujeira a multas
O Ministério Público do Trabalhou em São Paulo (MPT-SP) firmou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a empresa de cosméticos Ares Perfumes, no último dia 8 de outubro. A empresa foi denunciada por publicar anúncio de vaga de emprego em que um dos requisitos para a contratação era ter “boa aparência”, o que caracteriza discriminação nas relações de trabalho.
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