MPT participou de evento na Fecomerciários que discutiu a erradicação do trabalho infantil

O “Fórum em Rede – Criança não Trabalha”, evento organizado pela Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, reuniu em São Paulo, no dia 11 de junho, representantes da Organização Internacional do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, PETI Paulista e de sindicatos filiados à Federação, para debate sobre o trabalho de crianças e adolescentes na televisão, como protegê-las da exploração sexual e do tráfico, e outros temas.


A Federação é membro do PETI Paulista (Fórum de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil), e junto com outras entidades, entre elas o MPT, desenvolve ações e promove políticas públicas com o objetivo de fortalecer e multiplicar a rede de proteção às crianças e adolescentes e erradicar o trabalho infantil.

Durante a abertura dos trabalhos, a procuradora-chefe em exercício, Celia Regina Camachi Stander, ressaltou a importância da reunião. “É importante que todos os parceiros da rede se reúnam para trocar informações, discutir ações e apontar caminhos. A erradicação do trabalho infantil e a regularização do trabalho do adolescente é pauta urgente e recorrente no MPT”, afirmou.

“Neste mês de junho, quando comemoramos o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, nós também comemoramos os 15 anos da criação da Coordenadoria de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes do MPT. É um momento especial de reflexão sobre o tema e avaliar nossas ações que visam garantir a prioridade prevista na Constituição Federal para a proteção da criança e do adolescente”, finalizou Celia Stander.
Seminário Trabalho Infantil Artístico: Entre o Sonho e a Realidade

Nos dias 18 e 19 de junho, no auditório do Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, em São Paulo, o MPT, juntamente com o TRT 2 e 15, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o Ministério Público do Estado de São Paulo, o Ministério do Trabalho e Emprego, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e a Organização Internacional do Trabalho promovem o seminário para debater as consequências psicológicas, físicas e sociais a que estão sujeitos os artistas mirins.


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