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MPT media última tentativa de conciliação para eleições da diretoria do Sindserv

São Paulo, 27 de junho - Representantes das chapas que disputam as eleições do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais e Autárquicos de São Bernardo do Campo e procuradores do Ministério Público do Trabalho se reuniram na sexta-feira, 24, para mais uma tentativa de acordo a respeito dos critérios e regras para a realização da eleição da nova diretoria do sindicato.

Com a mediação do MPT, os representantes das chapas e do Sindserv concordaram que a coordenação das eleições seja realizada pelo MPT, sem prejuízo das atribuições da comissão eleitoral e do sindicato, nos termos do estatuto, nos dias 29 e 30 de junho de 2016, entre 7h e 20h, por meio de 18 urnas eletrônicas fixas, cujo sistema também foi desenvolvido MPT. A capacitação dos mesários será feita na semana anterior ao pleito.

Após o encerramento de cada dia de votação, todas as urnas serão encaminhadas ao MPT, para guarda e conservação do sigilo. No dia seguinte, as urnas serão liberadas pelo MPT para prosseguimento do processo eleitoral.

O MPT funcionará como árbitro de todas as questões do processo eleitoral, sendo a arbitragem de direito e de equidade, a fim de possibilitar eleições imparciais, democráticas e com igualdade de tratamento. “Eu e meus colegas estamos atuando neste caso para garantir a igualdade nas eleições. O movimento sindical não pode deixar de perseguir sua verdadeira finalidade que é a defesa dos interesses dos trabalhadores, de modo que o que se busca com o acordo é uma solução para que as eleições para a diretoria do Sindserv ocorram em obediência à democracia, com o fim de que a nova direção eleita realmente c8umpra o seu desiderato, de lutar pelo direito dos servidores públicos do município ”, explicou a procuradora do Trabalho Andrea Gondim, que juntamente com os procuradores Gustavo Tenório Accioly e Ramon Bezerra dos Santos, este último membro da Coordenadoria Nacional de Liberdade Sindical do MPT, acompanham o processo.

Dois primeiros resultados foram impugnados

Está será a terceira tentativa de realização de eleições para esta nova gestão. Em setembro de 2015 o MPT foi acionado para garantir a lisura do pleito, cujo processo eleitoral se mostrou carregado de vícios que inviabilizaram as duas tentativas de eleições. Em uma primeira tentativa, a chapa de oposição venceu, mas o resultado foi anulado após a chapa da situação alegar irregularidade na lista de votantes.

Na segunda tentativa de eleição, a chapa da situação saiu vencedora, mas novamente o resultado foi anulado por motivo de furto de urna de dentro do local de apuração.

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