MPT participa do Grito de Carnaval contra exploração sexual infantil

O Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) participou hoje (11/02) do Grito de Carnaval Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, organizado pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da Prefeitura de São Paulo e pela Comissão Municipal de Enfrentamento à Violência, Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, da qual o MPT-SP faz parte.

Suplicy, Ideli Salvatti, Claudia Lovato Franco, Luciana Temer e Ana Haddad
Suplicy, Ideli Salvatti, Claudia Lovato Franco, Luciana Temer e Ana Haddad
Claudia Lovato Franco e Ana Elisa Segatti (Coordinfância), ao fundo
Claudia Lovato Franco e Ana Elisa Segatti (Coordinfância), ao fundo

Centenas de crianças se reuniram na Praça do Patriarca (Centro) tocando percussão, cantando e carregando cartazes contra uma das piores formas de trabalho infantil, segundo a Organização Internacional do Trabalho. “Que este Grito de Carnaval se faça escutar bem alto na consciência de todos nós brasileiros”, afirmou a procuradora-chefe do MPT-SP Claudia Regina Lovato Franco na abertura, ao lado de Ideli Salvati, ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ana Estela Haddad, primeira-dama de São Paulo, Luciana Temer, Secretária Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, Secretário do Desenvolvimento Social, e Eduardo Suplicy, Secretário Municipal de Direitos Humanos e Cidadania.

Crianças protestam contra exploração
Crianças protestam contra exploração
Procuradora-chefe do MPT-SP
Procuradora-chefe do MPT-SP

A procuradora do Trabalho Ana Elisa Segatti também esteve presente como representante da Coordinfância (Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente), uma das coordenadorias temáticas do MPT cujo objetivo é promover, organizar e supervisionar ações contra as diversas formas de exploração a que estão submetidas crianças e adolescentes.

“O conhecimento do problema nós já temos. É fundamental assumirmos o compromisso de não mais admitir que crianças e adolescentes tenham ceifadas suas oportunidades de desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, por conta da exploração sexual”, afirmou Claudia.

 

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